quinta-feira, 16 de novembro de 2017

O meu verso tem a paz e o canhão
Que carrego para o campo de batalha,
Quando aperto o gatilho ele não falha,
Lança flores pra toda multidão.
É o guerreiro da paz e união,
E destemido na força inofensiva.
Ao invés de refrega ele incentiva,
Inimigos, sentarem pra uma ceia.
POIS A RÍMA QUE "TRAGO" EM MINHA VEIA,
FUI BUSCAR NAS FONTES DE PATATIVA.

Assis Coimbra. Abraços "CORDELADOS”


Se quiserem seguir o blog dos NARRADORES DE CORDEL, ficarei agradecido 

narradoresdecordel.blogspot.com/

Nenhum comentário: