domingo, 8 de outubro de 2017

Oráculo formoso do adeus


Confesso o nexo
Superior

Aos meus cuidados
Versos brancos, santos
Prantos a volver
Gotejando o sangue
Tanto
Sinto como, superego

Ponto a ponto, luta
Interior
A graça em viver se
Esvai pelos poros
Do universo

As regras, a etiqueta
Do coração, frutos
Europa vazia
E uma nova terra.

Ao caos o mal
Dissolver meu eu
Gente periférica
Seguem moldes

Espia a sorte
Rumo norte do meu viver

Habilidade com palavras
Que se reivindicara
Ao sol
À espécie
Por significar em estruturas
Agregadas e cognitivas

Ruir o feio e o belo
Poema

Em patamares de oráculos
Reivindicara dicionários
Da causa, ...

Sói ser
A lua toda tua
Contemplou a leitura
Olhos
Sobressalto.

Não era quem

Deveria ser.

ACM

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